Depois de um imbróglio que durou dez meses, empresa conseguiu aprovação de credores para operação de liquidação antecipada de CRAs. Com isso, trocou títulos que venciam em 2025 e 2027 por uma nova emissão, com vencimento em 2030, e ganhou fôlego

CEO da empresa de insumos biológicos do Aqua Capital, Ernesto Cavasin Neto, celebra encerramento de renegociação com credores e diz que alongamento de perfil da dívida e crescimento de 27% na receita estão na rota do segundo semestre

Executivo, que participou da expansão da companhia israelense de fertilizantes no Brasil, assume como CEO da empresa brasileira de biológicos, que prevê faturar R$ 90 milhões em 2025

Atual CFO da companhia de biológicos, Ernesto Cavasin assume o comando a partir de 1º de janeiro, substituindo Sheilla Albuquerque. Ao todo, fundo de private equity, que é acionista controlador, injetou R$ 110 milhões na empresa este ano

Nos últimos meses, fabricante de bioinsumos conseguiu repactuar com sucesso R$ 111 milhões de um total de R$ 225 milhões de duas emissões de CRAs. Queria ir além, mas a RJ da empresa “irmã” mudou o clima e, por enquanto, as conversas foram interrompidas

Relação das dívidas vencidas da empresa, entregue à justiça goiana, engloba praticamente todas as grandes empresas de insumos, os maiores bancos e pesos pesados do mercado de capitais

Em entrevista exclusiva ao AgFeed, o CEO da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, avalia cenário para a safra 2024/2025, diz que a empresa não pretende reduzir cultivo da pluma na próxima safra e reafirma intenção de ampliar manejo com bioinsumos nas suas fazendas

Em depoimento ao AgFeed, Sheilla Albuquerque conta como superou o burnout que a fez interromper a carreira e deixar o comando da AgroGalaxy e como mudou sua visão para voltar ao jogo, à frente da Solubio

Gestora, que tinha posição minoritária, passa a contar com pouco mais de 50% da empresa de biológicos, que agora tem Sheilla Albuquerque como CEO e meta de faturar R$ 1 bilhão em cinco anos

Em entrevista ao AgFeed, o sócio da gestora de private equity, Tomás Romero, diz que segmento vai crescer até cinco vezes mais que o de químicos e deve viver movimentos de fusões e aquisições