Na reta final da conferência, sensação é de que evento foi relevante para o setor trazer seus pontos de vista sobre relação com o clima e potencializar mecanismos financeiros. Entidades representativas, empresas e produtores rurais tomaram à frente, enquanto atuação do Mapa recebeu críticas

Ao AgFeed, ministro da Agricultura e Pecuária diz que plano liderado pelo Meio Ambiente, que gerou discórdia no setor pela contabilidade de emissões de CO2 a serem abatidas na próxima década, precisa de mais conversas e amadurecimento

Conferência do clima da ONU é aberta oficialmente com compromissos oficiais de reforço às estratégias de mitigação, enquanto o setor produtivo brasileiros espera ser reconhecido como parte central da solução climática

Uma política ambiental como motor de desenvolvimento econômico-social poderá levar o Brasil à posição de protagonista da produção responsável

Ex-ministro Roberto Rodrigues e outros nomes representativos do setor entregaram pessoalmente um documento a André Corrêa do Lago no qual defendem a ideia de que a agricultura tropical é parte da solução climática

Governo federal seguirá aprimorando o Plano Clima, inclusive nos critérios de alocação das emissões e remoções de carbono e em suas formas de monitoramento

Diante de tantas dúvidas e de sua inegável importância, devemos estender o diálogo em torno das metas de descarbonização até a confecção definitiva de algo que tenha alta confiabilidade de sucesso em sua execução

Plano Setorial de Mitigação da Agricultura e Pecuária, parte integrante do Plano Clima, incluiu emissões de CO2 por desmatamento na conta de redução que terá de ser feita pelo agro ao longo dos próximos 10 anos. O texto desagradou representantes do setor produtivo, que passaram a questionar publicamente a ideia, defendendo mudanças no Plano

Documento que direciona metas climáticas do Brasil atribuiu à agropecuária a responsabilidade pela diminuição de emissões de CO2 vindas do desmatamento, o que incomodou representantes do setor produtivo, inclusive o ministro Carlos Fávaro

A derrubada de matas nativas no Brasil não acabará em 2030 por decreto, como vem sendo propagado por altas autoridades de Brasilia. Nem mesmo a ilegal