Decisão de juíza de Sinop (MT) permite o prosseguimento do processo, mas decisão sobre essencialidade da unidade de processamento de soja, um dos pontos mais contestados do caso, ficará a cargo de tribunal de Cuiabá

Administradora de massa falida da dona original da planta sustenta que unidade em Cuiabá não pertence ao patrimônio da companhia e, portanto, não pode ser considerada no processo

A tolerância com instruções processuais falhas ou omissas, assim como a aceitação de requerentes sem comprovação mínima de atividade empresarial, estimula práticas irresponsáveis e induz o comportamento de agentes econômicos

Rascunho do documento a ser apresentado à Justiça privilegia a retomada da captação na safra de milho, com benefícios a credores parceiros que se dispuserem a manter entrega de grãos

Titular da 4ª Vara Cível de Sinop (MT), solicita ainda lista com 61 documentos e certidões de empresas e sócios do grupo em até 15 dias, sob pena de indeferimento do pedido

Empresa cita queda no preço da soja, dívida assumida com compra da Copagri e pedido de reintegração de posse da unidade de Cuiabá

Decisão suspende efeitos de despacho da decisão 1ª Vara Cível de Cuiabá em ação movida pela Carbon Participações, administradora da massa falida da Olvebra, dona original da planta

Empresários alegam ter recebido menos da metade do preço de venda e que permanecem como garantidores de operações relevantes da companhia

Com dívidas que podem superar R$ 2 bilhões, empresa de Sorriso (MT) buscava suspensão de execuções e dos efeitos da reintegração de posse de uma esmagadora de soja em Cuiabá. Juíza que cuida do processo abriu caminho para inclusão de pedido de recuperação judicial

Empresa, que vive graves dificuldades financeiras, se vê em meio a uma complexa disputa na Justiça – que envolve diversos grupos e até uma massa falida – por uma planta de processamento do grão que teria subarrendado à trading Engelhart, do BTG Pactual, que nega a operação