Em sua última conferência com analistas na condição de CEO da empresa, executivo trouxe números comprometidos por fatores como perda de produtividade com queimadas e menor rentabilidade dos negócios de mobilidade e de renováveis

Companhia manteve bons resultados apesar das queimadas que atingiram seus canaviais e números do balanço, com aumento de 27,6% na receita, superaram expectativas de analistas. Guidance, porém, aponta redução na moagem no final da safra

Na visão dos executivos das empresas, que participaram do AgroForum do BTG, em São Paulo, uma das grandes promessas é agregar valor ao etanol ao produzir e exportar combustível sustentável de aviação. Ricardo Mussa, da Cosan, vê Paulínia-SP como “hub” para o SAF

Companhia sucroalcooleira de São Paulo adquiriu usina avaliada em R$ 600 milhões, semanas depois de vender parte do controle acionário de negócio de leveduras. O CEO, Fabiano Zillo, conta a estratégia

Em evento do Itaú BBA, players de diversas partes da cadeia dos biocombustíveis debateram como fazer as projeções de mercado para etanol, SAF, Biodiesel e outros produtos virarem realidade

Instituição financeira projeta que alavancagem da companhia produtora de etanol pode dar uma trégua a partir do próximo trimestre, embora permaneça em níveis elevados na visão das agências de rating

A perda de qualidade em parte dos canaviais, consequência dos problemas climáticos, favoreceu o biocombustível na composição do mix com o açúcar nas usinas. O provável aumento na produção abastece a geração dos créditos de descarbonização

Junto com a Shell e o Senai, a companhia anunciou a construção de um Centro de Bioenergia em Piracicaba. A ideia, segundo o CEO Ricardo Mussa, é otimizar o desenvolvimento do etanol de segunda geração na empresa

Em entrevista ao AgFeed, CEO da joint venture, Pedro Paranhos, diz que a empresa já comercializa 10 milhões de metros cúbicos de etanol, cresce 20% no ano com ajuda do biocombustível feito com o grão e aguarda novos saltos a partir de 2030, com a demanda de álcool para produzir SAF

Maior grupo sucroenergético do Nordeste revê planos, contabiliza perda com queimadas e coloca foco em amortizar dívidas, que giram em torno de R$ 3,1 bilhão