Empresa que nasceu para transformar boletos e taxas em pagamentos parcelados no cartão no setor automotivo agora mira o agronegócio para atender despesas que ficam fora do crédito rural tradicional

Com FIDCs e securitização, grupo sediado na pequena São Luís de Montes Belos deve chegar a R$ 1,6 bilhão em volume de operações neste ano, com boa parte da carteira ligada às empresas do agro

Grupo com sede em Brasília, conhecido pelas revendas de máquinas, troca de bandeira e torna-se revendedor exclusivo da companhia de equipamentos de irrigação em sete regiões, com meta de conquistar 50% desses mercados em cinco anos

Passado o anúncio oficial do governo federal sobre o Plano Safra, foi a vez das cooperativas fazerem seus anúncios sobre os recursos disponibilizados. A Sicredi, maior cooperativa do pais, prevê aumento de 10% no volume disponibilizado, alcançando R$ 68 bilhões

Volume de crédito do RenovAgro, linha sustentável do Plano Safra, avançou 6% no ciclo 2025/2026, juro subiu, ficando entre 8,5% e 10% ao ano. Desconto para operações de custeio com práticas sustentáveis teve pouca adesão ao longo da última safra

Valor é R$ 8 bilhões acima do ano anterior, o que representa alta de 1,5% bem abaixo dos 5,3% da inflação, indicando um crescimento negativo dos recursos para o setor

Nascida no agronegócio, maior cooperativa de crédito do País viu volume de ativos crescer para R$ 15,8 bilhões no ano passado, mas relatou queda de 6,8% nas sobras e projeta alta menor na concessão de financiamento este ano

Empresa mineira, com grande exposição na pecuária leiteira, transacionou R$ 500 milhões em sua plataforma no ano passado e ainda concedeu R$ 140 milhões em crédito com funding próprio a clientes. Para 2025, meta é avançar nos dois indicadores com ajuda de um fundo com recursos próprios e de investidores

Mesmo com nova regulamentação, mercado de fundos do agro pode derrapar com cenário macro difícil e novas emissões devem priorizar arranjos criativos e com foco em investidores institucionais

Governo estadual colocará R$ 350 milhões em cotas sêniores e a Suno será a gestora do fundo. Recursos serão destinados somente para investimentos, com compras de empresas industriais do estado, sem uso para custeio e compra de terras