Ao contrário das concorrentes do setor sucroenergético com canaviais em São Paulo, que sofreram com clima e queimadas, empresa que atua em Goiás e Mato Grosso do Sul teve balanço em alta no terceiro trimestre do ano-safra

Agência de classificação de risco mudou de “estável” para “negativa” a perspectiva de rating de crédito global da companhia que faz parte do grupo Cosan, prevendo que a dívida deve permanecer elevada

Companhia recompra primeira das três séries de títulos de dívida emitidos em 2021, com vencimento entre 2028 e 2031

Empresas encerraram o pregão na B3 nas mínimas históricas, com a decisão da Raízen de interromper a produção de etanol de segunda geração na planta pioneira da Usina Costa Pinto, além de revisar projeções para a safra 2024/2025

Empresa processou 21,79 milhões de toneladas de cana, volume que ficou abaixo tanto da projeção quanto da moagem da safra passada. O mix ficou em 49% para o açúcar e 51% para etanol

Em meio a jornada de fortalecer o caixa, empresa sucroenergética do grupo Cosan anunciou que concluiu a venda de 31 projetos de geração solar distribuída para a Brasol. No Paraguai, quer reduzir fatia na Raízen Paraguay de 50% para até 27,4% em dois anos

Ainda sob os efeitos das queimadas nos canaviais, setor sucroenergético mostra que tem combustível para acelerar rumo a um futuro mais doce

Empresa do setor sucroenergético emitiu títulos verdes com vencimento em 2035. Em fevereiro, já havia captado US$ 1,5 bilhão

Federação de Agricultura de São Paulo diz que 70% das áreas atingidas pelos incêndios são canaviais, mas as ações das principais empresas do setor sucroenergético na B3 tiveram valorização, em meio à alta no preço do açúcar. São Martinho perdeu 20 mil hectares de cana

Segundo estimativas da Orplana, foram 59 mil hectares queimados em áreas de cana e rebrota, em um prejuízo que chega aos R$ 350 milhões