Com o cofre cheio em um momento difícil das sementeiras, a companhia avalia oportunidades com olhar mais seletivo

Em entrevista ao AgFeed, Felipe Marques, CFO de uma das maiores empresas de sementes do Brasil, diz que o momento continua propício para M&As, mas também exige mais cautela em conversas para eventuais novos negócios

Empresa de sementes registrou lucro líquido de R$ 68 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 26%. Já a receita subiu 56% de um ano para o outro e carteira de pedidos conta com mais participação de outras culturas, além da soja

Empresa aposta em forte segundo semestre com carteira recorde de R$ 1,6 bilhão em pedidos de soja e capacidade máxima na produção de sementes. Receita e lucro cresceram no trimestre, mas margens recuaram com despesas e provisões concentradas na primeira metade do ano

Empresa encerrou primeiro semestre, tradicionalmente mais fraco, com perspectivas otimistas para os próximos meses

Thiago Maschietto, CEO da empresa de sementes de forrageiras que já nasceu com faturamento de mais de R$ 150 milhões, conta como pretende aumentar em 45% os volumes já na safra 2025/2026, de olho na agricultura regenerativa

A editora executiva do AgFeed, Alessandra Mello, apresenta os principais trechos da entrevista de Marino Colpo, CEO da Boa Safra Sementes, ao videocast AgLíderes

Em entrevista ao videocast do AgFeed, o fundador e CEO de uma das maiores empresas brasileiras de sementes promete, depois de um ano de desafios, ampliar os pontos de venda e aproveitar “oportunidades”, como parcerias com outras sementeiras. Ele conta também os detalhes da história da companhia, que quadruplicou de tamanho nos três primeiros anos após o IPO

Nova temporada de resultados trimestrais das companhias do setor reflete impactos positivos das colheitas fartas em várias regiões do País. O repórter Gustavo Lustosa comenta no programa Abertura de Mercado, dentro da parceria do AgFeed com a CNN Money.

Estratégia de diversificação de culturas começa a trazer resultados para a empresa de sementes, que amenizou a tradicional baixa do início do ano. Carteira de pedidos bateu R$ 1,4 bilhão, alta de 40%