Braço agro dentro do hub de inovação pertencente ao Itaú mostra evolução no número de startups, na receita e nos total de aportes recebidos. Para 2025, o foco está em startups que atuem com IAs que realmente façam parte do negócio e que ajudem o produtor rural

A Tether, uma dos principais empresas de moedas digitais do mundo, compra participação na multinacional agrícola de origem argentina, que por sua vez é investidora da Agrotoken, agtech que atua na transformação de commidities em criptoativos. Aonde essa convivência pode chegar?

Uma das maiores fabricantes de fertilizantes no Brasil, companhia projeta crescer 15% em receita e 30% no volume de vendas este ano, apesar do recuo no mercado como um todo, com aportes em novas unidades de produção e em soluções digitais para se conectar com a nova geração do agro

Após aporte recebido de Visa e Bunge, agtech quer tokenizar qualquer “ativo natural” e, ao mesmo tempo, se posiciona como plataforma tecnológica e aliada do barter

Estudo feito por Bunge, Liga Ventures e CNA mostrou que Brasil lidera mercado de 978 agtechs no continente. No ano passado, essas empresas levantaram R$ 1,2 bilhão

Em entrevista ao AgFeed, Eduardo Novillo Astrada, co-fundador e CEO da agtech, afirma que já avalia uma nova rodada de investimentos para setembro, a depender do desempenho

Agtech, que recebeu aporte da Visa, chega próximo a 1 milhão de toneladas de grãos “tokenizados”, amplia frentes de atuação e vai lançar produto para inserir dados de rastreabilidade nos criptoativos

Aporte na Agrotoken revela novo apetite da empresa para mudar posicionamento no campo e capturar bilhões em transações pagamento no setor

Braço agro do hub de inovação do Itaú conecta grandes empresas do setor a cerca de 40 startups, que já receberam R$ 930 milhões em aporte e somam mais de 11 mil clientes

Startup argentina, pioneira no mercado de moedas digitais no agro, diversifica atuação e começa a operar também com grãos no mercado futuro