Empresa com origem no México já transacionou US$ 2 milhões em um ano. Companhia antecipa recebíveis de produtores de frutas e hortaliças que exportam para os Estados Unidos e espera fazer primeiros negócios no Brasil no próximo ano

Agfintech transforma plataforma interna de análise de crédito em um negócio para apoiar os distribuidores em todo o processo de concessão de financiamentos e ajudá-los a ficar menos expostos às incertezas do mercado

Startup que atua com gestão de crédito e monitoramento agrícola tem como clientes Lavoro, Bunge e Cargill. Em 2023, faturou R$ 6,4 milhões, e com rodada aberta na EqSeed, de crowdfunding, quer mais que dobrar receita em 18 meses

Com maior rodada de captação do setor em 2024 no País, agfintech amplia base de capital para ir além dos produtores e subir um patamar, passando a financiar também as empresas e cooperativas

Agfintech mineira enfrenta as gigantes oferecendo a revendas e cooperativas um meio de pagamento com vencimento estendido, permitindo que o produto pague a fatura ao fazer sua colheita

Agfintech que faz a ponte entre empresas do agro e o sistema financeiro lança na Andav nova funcionalidade que permitirá que profissionais construam modelos próprios de IA para suas análises de risco

Como a agfintech pretende usar o aporte recebido da gestora Bewater para multiplicar por 10 o número de indústrias e revendas parceiras e, com isso, ampliar exponencialmente as operações de crédito a partir de 2025

Agfintech criada por bisneto de fundador da Sadia desviou do concorrido mercado de grãos, focou na proteína animal e, com R$ 100 milhões emprestados, quer dobrar volume de recursos nos próximos 12 meses e projeta nova rodada de captação em 2025

Fintech que usa blockchain para tokenizar títulos de crédito espera viabilizar fundo até o fim de julho e conta com aporte inicial de R$ 20 milhões pelo modelo “family & friends”

Agtech, que tem SLC Ventures, ADM Venture Capital e até o publicitário Nizan Guanaes como investidores, tenta nova estratégia para expandir mercado e levar seu “Excel do campo” até agricultores menos tecnológicos