Com apenas seis semanas no cargo de CEO, o francês Laurent Freixe admite que a maior empresa de alimentos do mundo não atingirá suas metas (já modestas) de crescimento e decide enxugar postos de gestão e rever o portfólio de produtos para retomar agilidade e recuperar vendas

Companhia anglo-holandesa anuncia plano de reorganização dos negócios, com corte de até 7,5 mil funcionários, e antecipa metas de redução de emissões, que incluem promover práticas de agricultura regenerativa entre seus fornecedores

Indústrias de alimentos fazem apostas na substituição de lácteos por produtos desenvolvidos à base da fermentação de microorganismos e preveem criação de mercado que deve movimentar bilhões de dólares nos próximos anos