Como funciona o acordo com a gigante brasileira para ajudar a empresa platina, que está em recuperação judicial no país vizinho, a recuperar a confiança do mercado, comprar mais de US$ 150 milhões em grãos e a reativar suas operações

Com investimentos de US$ 20 milhões, meta do programa de agricultura regenerativa conduzido pelas empresas é chegar em 600 mil hectares em 2026 e estimular produtores a adotarem também cultivos como canola e mamona

Gigante americana chega a acordo para adquirir posição minoritária no capital do grupo paranaense de distribuição de insumos, comercialização de grãos e sementes, controlado pela chinesa Pengdu

Empresas de diversos portes e modelos avaliam os impactos e as oportunidades abertas com as recuperações judiciais no setor, que deve ver surgir novos vencedores e o retorno de nomes conhecidos ocupando espaços deixados pelas empresas em dificuldades

Relação das dívidas vencidas da empresa, entregue à justiça goiana, engloba praticamente todas as grandes empresas de insumos, os maiores bancos e pesos pesados do mercado de capitais

Companhia controlada por gigantes do setor vai construir nova planta para atender à quantidade crescente de matéria-prima que chega do campo e ampliar produção de embalagens recicladas de defensivos agrícolas

Em entrevista ao AgFeed, o presidente da empresa para América Latina, Renato Guimarães, e a diretora de negócios para o Brasil, Sinara Ferreira, detalham os próximos passos da empresa, que enxugou seus quadros no ano passado e agora encara uma nova estratégia, com ambição de se tornar um dos consolidadores do segmento nos biológicos

Criada pelos grupos Amaggi, Coopercitrus, Tecnobeef, Lucas Participações e Viola Participações, nova companhia vai produzir adubos sustentáveis no interior paulista – e já nasce com plano de expansão

Multinacional de defensivos está em processo de ampliação das operações de sua planta de biossoluções em Mato Grosso, com a contratação de pessoas para iniciar uma produção maior a partir do início da safra 2024/2025

Empresa passa a se chamar Sinova e Rodrigo Gutierrez, ex-Adama, assume o comando com a missão de superar os “resultados muito ruins” de 2023 e implementar mudanças para rever modelo de crescimento, aumentar a eficiência nas lojas atuais e reaproximar empresa do agricultor