Aos 35 anos, o CEO da companhia de biológicos avança na abertura de operações nos EUA e na Europa e aposta na inovação para manter crescimento acima de 30% e atingir o primeiro bilhão em 2026

Indústrias de defensivos aceleram lançamentos, mas bioinsumos ainda sofrem com menor eficiência em relação aos químicos em lavouras cuja ação rápida é prioridade no controle a pragas e doenças

Por meio de sua plataforma de investimentos Catalyst, multinacional de insumos fez o primeiro aporte em startup de origem nacional que utiliza IA para produzir biológicos. Montante não foi revelado e a ideia é incrementar portfólio de biológicos da gigante americana

Gigante indiana do setor de insumos agrícolas busca novas rotas de distribuição após crises de Lavoro e AgroGalaxy e desenha alternativas para manter negócios com Selic em 15% ao ano

Companhia liderada por José Tomé, fundador do AgTech Garage, deve acumular R$ 5 milhões (US$ 1 milhão) captados até dezembro num período pré-seed. Em janeiro de 2026, deve dobrar o montante, iniciando uma rodada seed projetando outros R$ 5 milhões

Em meio a um boom de empresas na área, segmento começa a ver a sombra da queda de margens, redução do ritmo de inovação e dificuldade em avançar com regulamentação que traga mais clareza das “regras do jogo” e estimule a chegada de novos produtos

Com toda a produção atual feita nos Estados Unidos, startup tem 70% de suas vendas no mercado da América Latina, que concentra também 140 dos seus 180 funcionários

Para executivos da companhia, aumento de produtividade e lição das safras anteriores garantirão que o agronegócio siga pujante no Brasil

Ao AgFeed, Frederic Beudot, que comanda negócio de biológicos da multinacional americana de insumos agrícolas, afirma que o crescimento atual de 10% no uso de bioinsumos, mundialmente, deve voltar a acelerar, especialmente no Brasil

A experiência demonstra que a iniciativa privada vai além da oferta de produtos, tornando-se um agente estratégico de inovação para a sustentabilidade