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Estoques (ainda) pesam e vendas agrícolas da Syngenta caem 21% no primeiro semestre

Multinacional de insumos agrícolas teve queda no faturamento em todos os países, menos na China. No Brasil, compras mais lentas e enchentes no Sul prejudicaram resultado da América Latina

Gustavo Lustosa

29/08/2024 19:11

Estoques (ainda) pesam e vendas agrícolas da Syngenta caem 21% no primeiro semestre

O primeiro semestre de 2024 não foi feito para amadores no segmento de insumos. O atraso das vendas e a menor capitalização dos produtores têm impactado balanços de diversas empresas gigantes do setor.

Na Syngenta, as vendas do segmento agrícola (Crop Protection) recuaram 21% nos primeiros seis meses do ano se comparado ao vendido no mesmo período em 2023. Ao todo, foram US$ 6,2 bilhões arrecadados de janeiro a junho de 2024.

De acordo com a empresa, a queda ocorreu em meio a uma desestocagem de canais nos principais mercados, com exceção da China.

“As vendas também foram impactadas por condições climáticas adversas nos principais mercados, incluindo inundações no sul do Brasil e fortes chuvas na Europa Ocidental. Nos Estados Unidos, o clima desfavorável levou a um atraso na temporada de plantio, afetando os padrões de compra no segundo trimestre de 2024”, afirmou a empresa em um comunicado oficial.

Somado a isso, a Syngenta pontuou que o declínio nos preços das commodities agrícolas diminuiu ainda mais a demanda por insumos agrícolas.

Só na América Latina, as vendas caíram 17% no período na comparação anual. De acordo com a empresa, isso ocorreu por conta de um comportamento de compra atrasado por parte dos distribuidores e varejistas.

Na América do Norte, a receita recuou 37%. Já na região que engloba Ásia, Oriente Médio e África, houve baixa de 17%. Somente na China que a Syngenta teve um resultado positivo, com alta de 9% nas vendas do semestre.

No gigante asiático, o desempenho foi positivo devido a vendas em alta de produtos biológicos. “O resultado foi impulsionado pelo Isabion, um bioestimulante altamente eficaz, proporcionando alívio do estresse abiótico para arroz, frutas e vegetais”, destaca o texto.

Considerando a operação total da empresa, que além do Crop Protection conta com segmento de sementes, a Adama (unidade focada na fabricação de ingredientes para insumos) e a operação de distribuição na China, o faturamento recuou 17%, e atingiu US$ 14,5 bilhões.

Todos os segmentos tiveram queda nas vendas. Ao final de junho, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) da empresa, bateu US$ 2,1 bilhões, queda de 36% frente ao resultado obtido no primeiro semestre do ano anterior.

No recorte do segundo trimestre, a empresa viu sua venda total cair 14% frente ao mesmo período em 2023, atingindo US$ 7,2 bilhões. No segmento agrícola, as vendas recuaram 19% e atingiram US$ 3 bilhões.

“A renda geral dos agricultores foi menor, e os distribuidores e varejistas continuaram a cortar estoques para lidar com a pressão de redução do capital de giro em meio ao ambiente de taxas de juros mais altas”, disse a Syngenta.

A multinacional afirmou que espera uma estabilidade no segundo semestre deste ano, o que pode melhorar o Ebitda do ano completo.

  • TAGS
  • agroquímicos,
  • defensivos,
  • Insumos agrícolas,
  • Syngenta

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