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    Potássio na Amazônia? Com pedido de IPO em Nova York, Brazil Potash dá sinais ao mercado

    Polêmico projeto de exploração da maior mina de potássio do Brasil, em Autazes-AM, ganhou recentemente novas licenças para que possa avançar e a companhia que lidera a iniciativa agora busca reforços para investir US$ 2,5 bilhões

    Marcelo Moura

    21/08/2024 15:40

    Potássio na Amazônia? Com pedido de IPO em Nova York, Brazil Potash dá sinais ao mercado

    Chegada de equipamentos na Vila de Urucuritiba, em Autazes, no Amazonas. Foto: divulgação/Potássio do Brasil

    Apesar da batalha judicial que já dura pelo menos 8 anos, a expectativa de que finalmente a empresa Potássio do Brasil possa iniciar a exploração do minério no Amazonas vem ganhando força na última semana.

    A notícia mais recente é o pedido da Brazil Potash para fazer uma oferta pública de ações (IPO) na Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos.

    Sediada no Canadá, a Brazil Potash é controladora da Potássio do Brasil. O movimento sinaliza a intenção da companhia de abrir capital na Bolsa de Nova York (NYSE), buscando atrair investidores e levantar recursos para expandir seus projetos.

    Um dos empreendimentos da Brazil Potash é o Projeto Autazes, que visa a explorar a maior mina de potássio do Brasil, no estado do Amazonas. A companhia obteve em abril a primeira licença ambiental para instalar equipamentos.

    Essa semana a Potássio do Brasil informou que já conseguiu todas as licenças necessárias e que as obras na mina de Autazes estão avançando. O projeto prevê investimentos de US$ 2,5 bilhões, o equivalente a quase R$ 14 bilhões pela cotação atual.

    No documento apresentado à SEC, a Brazil Potash diz que sua “meta principal é conquistar uma participação significativa no mercado brasileiro de potássio e ser o fornecedor sustentável de potássio preferido pelos agricultores brasileiros”.

    O texto prossegue destacando a intenção de “ser uma fonte doméstica significativa de fertilizantes de potássio no Brasil, para reduzir a dependência do produto importado e o risco da cadeia de suprimentos dos agricultores, ao mesmo tempo em que apoiamos a prosperidade econômica e a sustentabilidade agrícola no Brasil”.

    O Ministério Publico Federal tem questionado desde o começo possíveis efeitos negativos que o projeto terá para os povos indígenas que estão na região.

    Em entrevista recente ao AgFeed, José Carlos Polidoro, do Ministério da Agricultura, defendeu o projeto de Autazes. Ele é o responsável pelo chamado PNF, Plano Nacional de Fertilizantes, dentro do Mapa. A expectativa do governo é destravar investimentos de até R$ 150 bilhões para aumentar a produção nacional de fertilizantes.

    A Brazil Potash informou que registrou prejuízo de US$ 8,3 milhões em seu ano fiscal encerrado em 31 de dezembro, em comparação com um prejuízo de US$ 28,7 milhões no ano anterior.

    No prospecto entregue nos EUA, a Brazil Potash indica que utilizará os recursos do IPO para financiar trabalhos adicionais de engenharia no projeto de extração de potássio, para obtenção de licenças de operação e para reforço de capital de giro. Também menciona a necessidade de gastos em função de um acordo com os indígenas da comunidade Mura para redução de impactos na região, estimado em US$ 2,5 milhões

    A abertura de capital da Brazil Potash ocorre em um momento estratégico para o agronegócio brasileiro. O Brasil é o quarto maior consumidor de potássio no mundo, mas depende de importações para suprir cerca de 90% de sua demanda interna, principalmente de países como Rússia, Belarus e Canadá.

    A guerra entre Rússia e Ucrânia encareceu o potássio e estimulou o Brasil a reduzir sua dependência de importações. Entre dezembro de 2021 e abril de 2022, a cotação da tonelada do cloreto de potássio subiu de US$ 221 para US$ 1.200. Hoje está em US$ 305.

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