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    Marfrig dispara mais de 13% na B3. Ações ainda estão baratas?

    Papéis da companhia tiveram forte valorização influenciados por relatório do Bank of America (BofA) que destacou itens como queda na dívida líquida e expectativa de que a Marfrig receba R$ 1,8 bilhão em dividendos da BRF

    Marcelo Moura

    19/08/2024 17:20

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    Marfrig dispara mais de 13% na B3. Ações ainda estão baratas?

    As ações da Marfrig acumulam valorização de 51,1% desde janeiro e de 105,5% nos últimos 12 meses, sendo que somente nesta segunda-feira, a alta foi de mais de 13%. E o mercado se pergunta: os papeis ainda estão baratos?

    Uma das respostas pode ser a comparação entre o valor de mercado da empresa, cerca de R$ 13,4 bilhões, com a fatia de mais de 50% que ela tem na BRF, desde dezembro de 2023, que atualmente está valendo cerca de R$ 21 bilhões.

    Um relatório divulgado pelo Bank of America (BofA) indica que sim, a Marfrig ainda estaria barata. O banco reforçou a recomendação de compra dos papéis da empresa, elevando o preço-alvo em 16%.

    Um trecho do relatório, traduzido para o português, diz que o BofA está aumentando “o preço-alvo para R$ 21,5, de R$ 18,5, para refletir o aumento do preço-alvo da BRF para R$ 24, de R$ 22, o que tem um impacto no preço-alvo da Marfrig de R$ 1,2/ação”.

    Cita ainda um segundo fator, que seria a menor dívida líquida. “Vemos a ação sendo negociada com um alto desconto em relação ao valor de suas partes, em 34%”, diz o texto.

    O relatório também menciona que a Marfrig deverá receber um total de R$1,8 bilhão em dividendos da BRF em 2024-25 (R$2,0/ação da Marfrig).

    “Isso, combinado com o fluxo de caixa proveniente da venda de ativos para a Minerva, que deve ser concluída no final de 2024, deve levar a uma redução da Dívida Líquida de R$26,3 bilhões no 2T24 para R$18,9 bilhões em 2025E”, destaca o banco.

    O primeiro argumento apresentado pelo BofA pode ser lido de maneira simples: como a Marfrig está aumentando sua participação na BRF, é natural a cotação dos papéis das duas empresas se aproximar. Desde dezembro, a fatia da Marfrig aumentou de 50,06% para 50,49%.

    O endividamento da Marfrig, citado no segundo argumento do BofA, vem sendo acompanhado pelo mercado como um ponto de atenção, nos últimos trimestres, em relatórios como os da XP Investimentos.

    Ao divulgar seus resultados do segundo trimestre de 2024 (2T24), a Marfrig mostrou que está cortando na própria carne, ao priorizar produtos e mercados mais rentáveis.

    Ao anunciar a 17ª emissão de debêntures, a Marfrig mostrou que está buscando formas mais baratas de financiar sua dívida.

    No balanço trimestral de 14 de agosto, a Marfrig mostrou que seu índice de alavancagem (capacidade de uma empresa saldar suas dívidas, calculada pela relação dívida/Ebitda ajustado dos últimos 12 meses) consolidado caiu 18,9% (em dólares) em relação ao mesmo período de 2023.

    Está em 3,05x em dólares e 3,38x em reais, ante 3,76x em dólares e 3,50x em reais no segundo trimestre de 2023. Mas ainda não voltou aos níveis de 2022: 2,01x em dólares e 2,00x em reais.

    No dia 16 de agosto, a Marfrig anunciou a emissão de debêntures no valor de R$ 500 milhões de reais, com vencimento em 5 anos. “Os recursos líquidos captados por meio da emissão serão integralmente utilizados para gestão do capital de giro, dos passivos da Companhia e para propósitos corporativos gerais”, diz o comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

    A alavancagem pode diminuir ainda mais, com a venda de 16 plantas de abate e desossa na América do Sul e um centro de distribuição, por R$ 7,5 bilhões, para a concorrente Minerva. A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a aprovação da compra, mas a avaliação final cabe ao Tribunal do Cade, que deve decidir no quarto trimestre.

    No encerramento do pregão da B3 desta segunda-feira a ação da Marfrig (MRFG3) fechou cotada a R$ 14,59, avanço de R$ 1,70 ou 13,19% em relação à sexta-feira.

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