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    Do Pampa ao Corn Belt: ConnectFarm lança nova tecnologia e mira nos EUA

    Agtech desenvolveu nova funcionalidade para o controle de nematoides no Brasil, enquanto prepara lançamento comercial para os produtores norte-americanos em 2024

    Alessandra Mello

    05/07/2023 20:03

    Do Pampa ao Corn Belt: ConnectFarm lança nova tecnologia e mira nos EUA

    Guilherme Lobato, presidente do Conselho de Administração da ConnectFarm

    Quando um grupo de empresários gaúchos começou a cruzar dados de agricultores para gerar prescrições automatizadas, há 4 anos, era difícil imaginar que dali um tempo estariam monitorando lavouras no cinturão de grãos dos Estados Unidos.

    Mas foi o que aconteceu com a ConnectFarm, startup especializada em serviços de softwares e inteligência artificial que geram recomendações agronômicas, especialmente para produtores de soja e milho.

    Guilherme Lobato, que é presidente do Conselho de Administração e um dos sócios, não revela qual o faturamento atual da empresa nem os investimentos já feitos desde a criação, mas diz que o “brekeven” foi atingido no primeiro ano.

    Com 500 clientes cadastrados, a empresa diz ter mapeado 1,5 milhão de hectares.

    "Nossa meta este ano é dobrar essa área, superando 3 milhões de hectares", diz Lobato.

    A maior parte dos clientes são produtores de grãos, mas o executivo diz que no último ano já começaram a atender café, cana-de-açúcar e algodão.

    "A presença segue forte na região Sul, mas nas áreas de Cerrado crescemos 80% nos últimos dois anos”, afirma.

    Para competir com grandes empresas do setor que oferecem plataforma digitais semelhantes, a ConnectFarm diz que tem como diferencial “trabalhar de forma agnóstica, ser multi marcas, é algo que o produtor procura", diz.

    "Quando indicamos a melhor genética e época de plantio, isso gera um grande impacto, até hoje os clientes que deixaram de usar a solução representam menos de 2%", destacou.

    Nova solução

    Até agora as principais recomendações do produto da ConnectFarm estão relacionadas ao uso de fertilizantes, defensivos, ao calendário de plantio e à escolha das variedades de sementes.

    Mas em breve a empresa promete lançar uma nova funcionalidade, com foco no controle dos nematoides.

    "Já na safra que vai ser plantada em setembro pretendemos lançar comercialmente”, revelou Lobato.

    O  executivo diz que o diferencial da nova funcionalidade são os testes PCR para analisar nematoides, que vão oferecer mais assertividade no controle do problema, e que serão integrados com a série histórica de dados de cada produtor.

    "O produtor do Cerrado sofre muito com nematoide, há estudos que falam que a cada 10 safras no Brasil, uma é perdida por nematoide, por isso estamos otimistas com esta solução”, afirmou.

    Expansão internacional

    O próximo grande passo da ConnectFarm está previsto para 2024, quando lançará comercialmente seu produto aos produtores rurais dos Estados Unidos.

    "Desde o ano passado já estamos trabalhando em campo com os norte-americanos, no processo de coleta de dados”, explicou Lobato.

    O início das operações da empresa, no Rio Grande do Sul, foi um trabalho com 11 produtores rurais e um trabalho intensivo de coleta de dados de sensores e cruzamento com outras bases, que geraram os algoritmos.

    Nos Estados Unidos o processo está sendo feito de forma semelhante. O produto da Connectfarm tem um índice de gestão, de 0 a 10, estabelecido para cada talhão.

    O trabalho que está sendo feito agora nos EUA visa adaptar estes índices – e o algoritmo – a realidade de solo e clima do país.

    Ainda este ano a empresa também pretende conquistar novos clientes no Uruguai, na Argentina e no Paraguai, “que possuem modelo muito semelhate ao Brasil”.

    Segundo o executivo, no prazo de 5 anos, a meta é que 40% da receita venha de outros países, além do Brasil.

    Para financiar esta expansão, Lobato não descarta parceria com empresas e investidores, mas evita qualquer especulação sobre negociações em andamento.

    “Por enquanto usamos 100% de capital dos sócios e reinvestimos em pesquisa", afirma.

     

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